Este vilarejo consegue ser mais histórico que a própria Paraty, num passado distante, Paraty-Mirim foi um importante porto comercial, onde os escravos que iam trabalhar nas lavouras paulistas desembarcavam era também porto de embarque do ouro que vinha das Minas Gerais. Hoje, mantém uma igrejinha, a simpática Capela de Nossa Senhora da Conceição a mais antiga de Paraty e diversas ruínas de casarões das fazendas e prédios históricos, além de canhões que podem ser vistos abandonados na localidade, muitas histórias e uma vista admirável para a Ilha do Algodão e Cotia, onde durante o período colonial, escravos e velhos inúteis eram acorrentados e lançados ao mar.
Este blog foi criado com o objetivo de apresentar a história,a cultura, suas lutas, suas necessidades e os diferentes modos de vida das Comunidades de Paraty. Sempre defendi a idéia de que uma cidade é muito mais do que um instrumento de política econômica, muito mais que um núcleo de polarização social. A alma de uma cidade, a força vital que a faz respirar, progredir, existir, reside em cada um de seus cidadãos, em cada pessoa que nela aplica e nela esgota o sentido da sua vida.
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